segunda-feira, 17 de setembro de 2012

DOCUMENTÁRIO SOBRE O BARREIRO- ARAXÁ MINAS

Documentário sobre moradores do Barreiro é premiado na Expocom
O vídeo foi elaborado pelas universitárias Michelle Parron e Marília Cândido.

 Da Redação - A edição Sudeste da Exposição de Pesquisa Experimental em Comunicação(Expocom) premiou, na categoria Documentário em Vídeo, o trabalho “Vila dos Operários”, que retrata a situação das famílias do Barreiro em Araxá.  
Agora o videodocumentário concorre nacionalmente com outros trabalhos Brasil afora e no 34° Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, que será realizado no mês de setembro, em Recife.
O trabalho foi elaborado pelas acadêmicas do curso de Jornalismo da Universidade de Uberaba (Uniube), Michelle Parron e Marília Cândido, com orientação da professora Celi Camargo.

Sinopse

Uma comunidade com mais de 100 famílias vive isolada na cidade de Araxá. São os moradores do bairro Alto Paulista, localizado na Estância Hidromineral do Barreiro, a 5 quilômetros da cidade. Foram os pais deles que há mais de meio século ajudaram a erguer os alicerces do Grande Hotel, concebido para ser um dos mais luxuosos do país.

Enquanto os turistas desfrutam da bela paisagem e se banham nas famosas águas termais de Araxá, o moradores vivem um conflito: a água que abastece o bairro está contaminada. A solução encontrada foi a desocupação do bairro.

Em Vila dos Operários os moradores contam suas histórias e revelam porque amam o Barreiro. São vidas permeadas pelo conflito de morar no local onde convergem as forças mais poderosas da cidade: o turismo e a mineração. Em meio a interesses políticos e econômicos, estão estes personagens que não querem abandonar suas raízes.(FONTE DIÁRIO DE ARAXÁ)



Histórico do Município de Araxá
O nome Araxá (um lugar alto onde primeiro se avista o sol) é referência à população indígena que aqui viveu até o século XVIII. O Quilombo do Ambrósio, o maior de Minas Gerais no século XVIII, e provavelmente no século XIX, formou-se em território que originalmente pertenceu a Araxá — hoje correspondente ao município de Ibiá. Ao mesmo tempo em que o Quilombo do Ambrósio (1759) e os índios Araxás (1766) foram reprimidos pelas autoridades coloniais, os moradores do Desemboque — núcleo de ocupação anterior à Araxá — realizaram um movimento (1766) que resultou na anexação do Triângulo Mineiro a Goiás. O motivo da iniciativa foi o de fugir da alta tributação sobre o ouro exigida pela Capitania de Minas Gerais.
O marco inicial de Araxá pode ser situado entre 1782 e 1785, quando se concedeu e demarcou a Sesmaria do Barreiro em cujas terras se formou o arraial. Os primeiros moradores vieram do Desemboque e de outros lugares próximos, para se dedicarem à pecuária, atividade estimulada pela existência do sal nas águas minerais do Barreiro. Em 20 de outubro de 1791 foi criada a Freguesia. Esta foi elevada a Julgado em 20 de dezembro de 1811, ainda sob a jurisdição de Villa Boa de Goiás. Em 1816, atendendo à solicitação dos moradores de Araxá, a região do Triângulo foi reincorporada à Capitania de Minas, no episódio que tradicionalmente consagrou Anna Jacintha de São José, a Dona Beja.
O Julgado foi elevado à Vila em 13 de outubro de 1831, sob a condição de o povo edificar, às próprias custas, o Fórum e a Cadeia Pública. A Câmara passou a exercer os poderes legislativo e executivo.
Em 19 de dezembro de 1865 Araxá foi elevada à categoria de Cidade através da lei nº. 1.259. Com a Proclamação da República, em 1889, passou a ser administrada por um Conselho de Intendência. Passada a fase de transição, a Câmara retomou suas funções.
Em 1915, foi criada a Prefeitura Municipal que passou a exercer o poder executivo, após acordo firmado entre o Governo de Minas Gerais e a Câmara Municipal. Segundo este acordo, a Câmara cedeu ao Estado os direitos às fontes do Barreiro com seus terrenos próximos. Em contrapartida foi criada a Prefeitura de Araxá, nomeando-se um prefeito para administrar a cidade.
Durante todo o século XIX, a economia de Araxá esteve amparada na agricultura de subsistência, com o cultivo de milho, fumo, café, mandioca e algodão. A organização da produção sinalizou (1890) para o aproveitamento das águas minerais do Barreiro, em função do seu valor terapêutico. O turismo, de saúde e de lazer, atingiu o auge com a inauguração do Grande Hotel/Termas (1944). Com a descoberta do nióbio (1950) teve início a indústria da mineração e, depois, a de fertilizantes.
Originalmente extenso, o município de Araxá perdeu os seus distritos entre 1923 e 1938. Neste período, a condição de estância hidromineral esteve valorizada em relação ao potencial agropecuário. Assim, Araxá possui atualmente, além do distrito sede, apenas o povoado de Itaipu.
A população é de 93.071 habitantes (censo 2010), e atualmente, pode ser observada a tentativa de resgatar o turismo como atividade economicamente importante.

está obra foi feita pela codemig em BH, QUANDO ARAXÁ TERÁ MAIS???.

Histór

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"- Araxá possui altos níveis de câncer, alto índice de doenças degenerativas muito raras, doenças no sangue, distúrbio da neuroquímica cerebral, paralisias e alto índice de leucopenia, este último principalmente nos moradores dos bairros mais próximos da mina de nióbio"



NOSSO MEIO AMBIENTE AGRADECE

NOSSO MEIO AMBIENTE AGRADECE
NÃO DEIXEM QUE SEUS FILHOS CONHEÇAM ARAXÁ SÓ POR FOTOS E LEMBRANÇAS...VAMOS CUIDAR DE NOSSA CIDADE E SEU VERDADEIRO OURO!!

ARAXÁ - BARREIRO

ARAXÁ - BARREIRO
MINERAÇÃO NA BACIA DO BARREIRO