Bário
O principal minério do bário é a barita (BaSo4), ou seja, o sulfato de bário. Este metal tem a propriedade de absorver gases. Suas formas industriais e domésticas são carbonato, cloreto, hidróxido, sulfato e nitrato. É forte antagonista do cálcio no organismo.Descoberto em 1808, seu nome significa "pesado". O bário é um elemento tóxico que pode matar pela ingestão de apenas meio grama mas, felizmente, sua absorção é lenta. É usado em venenos para ratos, depilatórios, pigmentos para pintura, vidros e cerâmicas. Em medicina é usado em contrastes radiológicos para estômago, vesícula e intestinos.
Os sintomas da intoxicação aguda pelo bário (veja fontes de contaminação acima) são: excessiva salivação, vômitos, cólicas, diarréia, tremores convulsivos, pulso lento e pressão alta. Seguem-se hemorragias no estômago, intestinos e rins, e finalmente parada cardíaca. O exame de sangue apresenta grande aumento de leucócitos, simulando uma infecção aguda, e as radiografias mostram lesões ósseas do fêmur e do maxilar. O bário é uma grande causa de derrames e acidentes vasculares quando em excesso no organismo. Deposita-se nos ossos, olhos e pulmões, causando forte vasoconstrição.
A presença de bário no organismo das crianças acarreta retardamento mental com tendência a se isolar e a não se desenvolver fisicamente. Nos idosos o bário provoca a demência senil e leva a um comportamento infantil e inseguro, com aumento da próstata nos homens e dificuldade de reter urina em ambos os sexos. Acarreta aumento de gânglios, facilidade para pegar resfriados e cheiro fétido nos pés e virilhas.
A homeopatia elimina o bário do organismo mediante várias formas de Baryta: carbônica, muriática, sulphurica, por exemplo, que são antídotos desse metal.
ARAXÁ MERECE MUITO MAIS,
O HOSPITAL É SÓ O COMEÇO...
Nenhum comentário:
Postar um comentário